2014/07/18 – rcm pharma
Quattro medici, tre farmacisti e tre informatori medici sono tra i 13 imputati accusati dai magistrati per corruzione, truffa aggravata e altri reati, che ha causato danni per più di 848000 EUR allo Stato, riporta l’agenzia Lusa, citata nella pagina salute di SAPO.
Secondo quanto ha detto oggi il Central Bureau of Investigation e la Procura (DCIAP, due medici, un farmacista e un rappresentante farmaceutico sono stati preventivamente arrestati per ordine di questo processo, ed è oggetto anche di un’altra misura detentiva un medico con l’obbligo di alloggio permanente (arresti domiciliari), con sorveglianza elettronica.
Tra i 13 imputati ci sono anche tre aziende del settore farmaceutico.
La causa di questo caso – spiega DCIAP – è l’azione individuale e concertata di vari professionisti coinvolti in un sistema di emissione di prescrizioni mediche per la dispensazione e successivo acquisto di farmaci, il cui valore comporta un elevato contributo del Servizio Sanitario Nazionale (SSN).
“Tali farmaci, invece che per gli utenti indicati nelle ricette, erano dispensati ad un terzo, che successivamente li commercializzava, ottenendo così ricavi sostanziali e causando una perdita finanziaria dello Stato portoghese / SNS”, riferisce l’incriminazione di DCIAP.
Nel processo è stata anche intentata una causa civile contro i 13 imputati per conto delle Amministrazioni Regionali della Sanità del Nord, Centro, Lisbona e Vale do Tejo e Alentejo, che si uniscono al SNS, per una perdita finanziaria causata dai convenuti tra il 2010 e il 2013, che si stima in non meno di 848 400 €.
Il pubblico ministero ha depositato le accuse sulla possibile esistenza di una associazione a delinquere per i fatti, mentre le indagini per due imputati hanno evidenziato mancanza di prove sufficienti del loro coinvolgimento.
Fonte: Lusa / SAPO Salute http://saude.sapo.pt/noticias/saude-medicina/quatro-medicos-e-3-farmaceu …
Quatro médicos e 3 farmacêuticos entre 13 acusados por corrupção e burla
18/07/2014 – rcm pharma
Quatro médicos, três farmacêuticos e três delegados de informação médica estão entre os 13 arguidos acusados pelo Ministério Público por corrupção, burla qualificada e outros crimes, que causaram um prejuízo ao Estado superior a 848 mil euros, avança a agência Lusa, citada pelo SAPO Saúde.
Segundo adiantou hoje o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP, dois médicos, um farmacêutico, e um delegado de informação médica estão presos preventivamente à ordem deste processo, encontrando-se ainda um outro médico sujeito à medida privativa de liberdade de obrigação de permanência na habitação (prisão domiciliária), com vigilância electrónica.
Entre os 13 arguidos estão ainda três sociedades da área farmacêutica.
Em causa neste processo – explica o DCIAP – está a actuação concertada e individual de vários profissionais envolvidos num esquema de emissão de receituário médico forjado para o aviamento e subsequente compra de medicamentos, cujo valor envolve uma elevada comparticipação do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
“Tais medicamentos, ao invés de se destinarem aos utentes identificados nas receitas eram aviados por terceiros que posteriormente os comercializavam, obtendo assim avultados proventos e acarretando um prejuízo patrimonial do Estado Português/SNS”, relata a acusação do DCIAP.
No processo foi também deduzido um pedido de indemnização civil contra os 13 arguidos, em nome das Administrações Regionais de Saúde do Norte, do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo, que integram o SNS, sobre o prejuízo patrimonial causado pelos arguidos, entre 2010 e 2013, que se estima de valor não inferior a 848.400 euros.
O Ministério Público arquivou as imputações quanto à eventual existência de uma associação criminosa e ainda a matéria de facto quanto a dois dos arguidos, por falta de indícios suficientes da sua participação no esquema investigado.
Fonte: Lusa/SAPO Saúde
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