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Vídeo de sexo agrava escândalo de subornos na GSK China

 Dopo una lunga indagine, diversi dirigenti del gruppo farmaceutico britannico sono stati accusati di creare un sistema di corruzione per aumentare le vendite della società nel mercato cinese.

01/07/2014 rcm pharma

O caso de corrupção que envolve a multinacional GlaxoSmithKline (GSK) na China continua a adensar-se. Após uma longa investigação, vários executivos do grupo farmacêutico britânico foram acusados de criar um esquema de suborno para impulsionar as vendas da empresa no mercado chinês. Ao escândalo acresce agora um vídeo de conteúdo sexual que envolve o responsável máximo da farmacêutica na China, Mark Reilly. As imagens teriam sido gravadas com uma câmara escondida sem o consentimento de Reilly, refere o jornal inglês “Financial Times”, cita a tvi24.

Três executivos da GlaxoSmithKline PLC, incluindo o próprio Mark Reilly, foram indiciados, em maio, pela polícia chinesa, por corrupção. Reilly e os cidadãos chineses Zhao Hongyan e Zhang Guowei criaram uma rede que subornava hospitais, funcionários de instituições de saúde e pessoal do Departamento de Comércio em Pequim e Xangai. O objectivo era impulsionar as vendas e os lucros da empresa de forma fraudulenta.

A própria GSK já confirmou a existência de um vídeo de cariz sexual em que Reilly e a namorada parecem ter sido filmados, com uma câmara oculta, no quarto do apartamento em que moram em Xangai. A gravação foi enviada de forma anónima por correio eletrónico a vários executivos farmacêuticos em Março de 2013, acompanhada de acusações de corrupção contra os dirigentes da empresa na China.

A GSK terá permitido que Reilly contratasse um detective particular para investigar quem tinha instalado a câmara oculta. A própria empresa abriu uma investigação independente, que juntou à que já tinha aberto em Janeiro de 2013, quando recebeu as primeiras acusações contra os executivos da empresa na China.

As autoridades chinesas acusam a GSK de, através de subornos, ter conseguido aumentar “intencionalmente” os preços dos medicamentos para venda no país. Nos casos mais extremos, um produto poderia ser vendido até sete vezes mais caro na China do que noutros mercados. Com a ajuda de subornos, os benefícios da empresa na China subiram de 3.900 milhões para 6.900 mil milhões de yuans (460 a 815 milhões de euros) em apenas três anos, entre 2009 e 2012.

Fonte: tvi24

http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/sexo-suborno-gsk-glaxosmithkli…

Il caso di corruzione che coinvolge la multinazionale GlaxoSmithKline (GSK) in Cina continua ad addensare. Dopo una lunga indagine, diversi dirigenti del gruppo farmaceutico britannico sono stati accusati di creare un sistema di corruzione per aumentare le vendite della società nel mercato cinese. Lo scandalo è ora accompagnato da un video di contenuto sessuale che coinvolge il più anziano della farmaceutica in Cina, Mark Reilly. Le immagini sono state registrate con una telecamera nascosta senza il consenso di Reilly, ha riferito il quotidiano britannico “Financial Times”, cita TVI24.

Tre dirigenti di GlaxoSmithKline PLC, tra cui Mark Reilly stesso, sono stati incriminati a maggio dalla polizia cinese per corruzione. Reilly e i cittadini cinesi Zhao e Zhang Hongyan Guowei hanno creato una rete che ha corrotto ospedali, funzionari delle istituzioni sanitarie e del personale del Dipartimento del Commercio di Pechino e Shanghai. L’obiettivo era quello di aumentare le vendite e i profitti della società in modo fraudolento.

GSK si è confermato l’esistenza di un video di natura sessuale che Reilly e la sua ragazza sembrano essere state filmate con una telecamera nascosta in soggiorno in appartamento a Shanghai. La registrazione è stata inviata in forma anonima via e-mail a diversi dirigenti farmaceutici nel marzo 2013 con le accuse di corruzione nei confronti degli amministratori della società in Cina.

GSK ha permesso che Reilly assumesse un investigatore privato per indagare chi aveva installato una telecamera nascosta. L’azienda ha aperto un’inchiesta indipendente, che ha avviato quando si era aperto il caso nel gennaio 2013, quando ha ricevuto le prime accuse contro i dirigenti della società in Cina.

Le autorità cinesi accusano GSK che attraverso tangenti, è stata in grado di aumentare “intenzionalmente” i prezzi dei farmaci nel Paese per la vendita. Nei casi più estremi, un prodotto può essere venduto fino a sette volte più costoso in Cina che in altri mercati. Con l’aiuto di tangenti, le prestazioni aziendali in Cina sono passate da 3.900 milioni a 6,9 milioni di milioni di yuan (460-815.000.000 di euro) in soli tre anni, tra il 2009 e il 2012.

 

 

 

 

 

 

 

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Redazione Fedaisf

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